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segunda-feira, 10 de junho de 2013

E foram felizes ...


                                    E foram felizes ...

 

 

Este post é para saudar o Amor e o compromisso de amar. E em especial é para vocês dois, Victor e Juliana.


Vendo-os ali na cerimônia tão felizes e parceiros, voltei 21 anos atrás, relembrando do meu casamento. Aposto que muitos outros casais também tiveram o mesmo sentimento.

 

Daí surgiu uma reflexão:  qual o propósito de se casar ?

 
O que nos motiva a nos unir e amar alguém que não é nosso parente nem tem nada consanguíneo conosco?

 

Amar alguém às vezes tão diferente de nós mesmos ...

 
Qual é o segredo ?

 
Conforme Marta Medeiros o amor não é uma equação matemática, do tipo eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

 
Ama-se pelo indefinível, pelo mistério, pelo cheiro, pela voz, pelo tormento que o outro provoca e pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

 
Com certeza o sucesso do casamento exige muito mais que declarações românticas. Deve-se respeitar o silêncio do outro, haver camaradagem, dar um tempo pra cada um.


O bom humor é peça chave para de mãos dadas com "jogo de cintura"  aguentarmos às nossa diferenças e os acessos de carência do outro.

 

Se valer a pena deve-se saber levar, o que é uma Arte.

 

Não podemos esquecer que o  Amor deve ser renovado e aperfeiçoado dia a dia. Nós nos modificamos com o tempo e com as experiências colhidas durante a vida e assim é o amor, que também  se modifica com o tempo, todavia aquela chama ou diferencial, a essência que nos tocou e chamou a atenção permanece.

 
Assim o casamento é consequência natural de um relacionamento que está dando certo, porque chega um momento em que não conseguimos mais viver separados. Os sonhos e desejos se misturam, queremos compartilhar a Vida


E a Vida está diante de vocês dois e de todos nós também.

 
Vamos aproveita-la e nos entregarmos a ela, sem medo de sermos felizes ...

 

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                                            O CASAMENTO

 

Momento de felicidade e entrega pairou sobre todos nós que participamos do casamento de Victor e Juliana.

 

O ambiente escolhido ajudava a criar esse clima especial que emanou do local.

 

Estávamos na Chapada dos Guimarães a beira de um penhasco de vista monumental para a natureza, com o tempo aberto e sem nuvens que cooperou para que a cerimônia em si desse certo – sem chuvas ou neblinas e com a certeza da Mão de Deus abençoando todo o enlace matrimonial.

 
O entardecer com a diversidade de suas cores acontecia a nossa frente, uma leve brisa nos socorria e a música ao fundo tocava nossos corações.

 
Emoções a mil por horas, choros discretos, sorrisos cúmplices, enfim o momento esperado ...


Tocam-se as cornetas (literalmente) e a noiva entra de braços entrelaçados com seu pai esbanjando a alegria da ocasião.

 
O noivo emocionado despeja lágrimas contidas de emoção diante da visão da noiva.

 
O sacerdote relembra os acontecimentos do namoro e noivado que redundaram nessa união de Victor e Juliana.


Depois do Sim e das Promessas feitas diante do altar e de Deus, nos dirigimos ao local da festa, o recém inaugurado salão de festa do Atmã Resort.

 
Candelabros e velas que propiciavam um local romântico e aconchegante.

 
Os detalhes das mesas enfeitadas, guardanapos de linho, rosas brancas, tudo planejado e escolhido com coração.

 

O repertório das músicas agradou “gregos e cuiabanos” e fomos embalados com sucessos dos anos 80 e 90, seguidos de um conjunto de samba e encerrou com uma dupla de jovens cantores que agitou com o atual Arrocha”.



Viam-se jovens esbanjando alegria e juventude na festa, destilando companheirismo e cumplicidade com os noivos.

 

Tudo deu certo e sem incidentes ...

 

No dia seguinte, colhida a alegria da cerimônia e da festa, com o corpo ainda “moído” de tanto sacolejar, compartilhamos as “impressões” do casamento.

 

Parabéns aos noivos pelo empenho de realizar um casamento memorável que tocou nossos corações!

 

Que Deus os abençoe e proteja nessa jornada inicialmente a dois ...   

 

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