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quinta-feira, 28 de março de 2013

O liame do amor - Flávia e Renata !!

 
 

Março é um mês recheado de aniversários na minha família, são tios, primos, avós, sobrinho e eu própria.

 
Fomos gerados no aconchego do inverno (Julho) e nascidos entre o verão e início do outono – somos essa mistura de estações.

 
 Quando criança e adolescente, eu e duas primas - Flavia e Renata (nascemos respectivamente no dia 29,28 e 31 de março) necessitávamos  de luz própria para comemorar o nosso aniversário, cada uma fazia sua festa singular, todavia este ano em especial, pela maturidade da idade, resolvemos inovar, experimentando um só aniversário coletivo.

 
O Universo conspirando favoravelmente possibilitou que a data caísse justamente no feriado prolongado da Páscoa, o que viabilizou a vinda da Renata e família para Cuiabá, visto hoje residirem  em Brasilia.

 
Movidas de  energia empreendedora aceitamos o desafio do tempo curto e da distância, dos gostos e ideias diferentes e algo que plantando como  uma brincadeira, nos conectou fazendo um liame de amor, respeito e confiança.

 

A diferença de idade entre nós – 5 e 16 anos - nunca nos tornou nem próximas ou distantes demais, ao contrário, serviu como divisor que ao invés de separar nos uniu diante de nossas peculiaridades de época e personalidades.

 
 É difícil encontrar adjetivos que combinem três personalidades diferentes, mas resumindo posso apontar os seguintes: generosas, atenciosas, inteligentes, sexies, compreensivas, sofisticadas, persuasivas, meigas, decididas, cúmplices, verdadeiras ... De defeito a contrapor a tanta virtude posso indicar a falta de modéstia ... rsrsrsrsrs.


Choramos fácil, pedimos colo e queremos mimo e atenção, mas pobre  daqueles que confundem a nossa aparência “frágil” como alguém que não oferece resistência.

 
 Somos fortalezas de corpo, alma, espírito  e coração num só conjunto e ao mesmo tempo, cada um no seu individual.


Guerreiras nas missões delegadas que são cumpridas com discrição e entrega, característica essa em comum das três.

 
Assim nesses 30 dias de preparativos mantivemos, uma linha direta de comunicação.  A modernidade nos facilitando as reuniões por telefone com o aplicativo do “whats app”, que possibilitou  “ longas conversas a três ...” .

 
 Imaginem acertar detalhes da festa ... Hilário !!!
 

Uma loucura até acertar o molde e a forma que satisfez a todas.

 
 O nosso grupo de conversa no “whats app” foi apelidado de “Super Poderosas” com foto que caracteriza essas personagens de desenho animado.
 

Rimos, frustramos, debatemos, ponderamos, acordamos e então a data chegou.
 

A expectativa é grande, muito amor e bem querer foi doado no planejamento e confecção do evento.  Que de brinde nos trará de Brasília a família da Renata completa novamente, com o regresso da Dayse ao seio familiar, onde o nosso amor por ela em que pese o tempo e distância  nunca deixou de existir.  


E nada como essa época em que comemoramos a Páscoa, momento para repensar nossas posturas, buscando o renascimento e transformação interior.

 
 Meninas, valeu a pena !!!
 

Esta sendo uma experiência única e peculiar para ser inscrita no nosso Livro da Vida como algo para não se esquecer!!! 


 Amos vocês e que Deus continue nos abençoando hoje e sempre.

 
 Feliz Aniversário!!
 
Obs: A foto foi tirada no aniversário na casa da Renata há 19 anos. 
 

 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Na véspera dos 45 ...



Às vésperas de fazer 45 anos (29 de março) repasso mentalmente tantos fatos e experiências vividas ...



De uma infância sadia brincando na rua com amigos a uma adolescência calma cercada de livros de romance.

 

 
O grande divisor de águas entre a pueril adolescência e o inicio da vida adulta foi a experiência maravilhosa de ter morado como estudante de intercambio por um ano nos  EUA.

 

 

Senti a barra de morar longe do aconchego dos pais, mas recebi amor de pessoas até então desconhecidas e com as quais até hoje me relaciono.

 

 

Ingressei em movimentos de jovens como o Rotaract que fomentou a minha sede de ajudar o próximo e o sonho idealista que eu podia mudar  mundo com minha ação.

 

 

Tomei rumo e decidi entrar na faculdade de Direito, fazendo da deusa Themis minha aliada e companheira.

 

 

Casei-me, sou mãe de dois filhos.

 

 

Passei no concurso público para Delegada de Polícia e muitas aventuras vivi. Enfrentei o desafio do preconceito de atuar numa profissão estigmatizada pela sociedade.

 

 

Rompi minhas próprias barreiras.

 

 

Estou aqui agora, enfrentando talvez a maior batalha da minha vida, que é sobreviver a essa doença traiçoeira e mortal que é o câncer.

 

Os rounds são pesados, mas a base da construção do meu ser é bem fortalecida. O amparo e a força que recebo me tornam corajosa, embora às vezes sucumbo em medo ... sou humana!! 

   

Sempre achei que iria viver muito tempo.

 

Mas o tempo ultimamente vem me espreitando, sinto-o pulsar junto a minha consciência e o relógio da vida soa em meus ouvidos demandando ações.

 

 

Assim, na véspera de mais um ano de vida bem vivida, eu estampo imagens na minha mente e aguardo que o subconsciente e o consciente aceita-as como verdade e procure buscar fórmulas para materializar tais imagens.

 

Agora que passarei para os 45 minutos do segundo tempo da vida, descrevo aqui meus sonhos, desejos e vontades, propondo-me metas a serem atingidas.

 

Desejo viver, mas viver de maneira diferente de antes.

 

Quero reformular antigas fórmulas de viver, na verdade não desejo reformular ou por em forma nada, apenas sentir a vida e a beleza que nela existe.

 

Desejo viver devagarzinho, sentindo a brisa, o calor do dia,  apreciando a lentidão da vida.

 

Quero viajar para vilarejos distantes com realidades diversas daqui.

 

Desejo poder sentar  nos  banquinhos de  praças  bem antigas numa tarde de verão ameno e observar a vida girando ao redor, colhendo empiricamente outras formas de viver e enxergar a vida.

 

Desejo passear por campos e aldeias e conhecer as histórias daquele lugar . Observar as cores das árvores, sentir o cheiro do campo ou a maresia do mar.

 

Desejo estar presente na vida dos meus filhos, acompanhar as mudanças  da adolescência para a maturidade dos dias, suas frustrações diárias e superações.

 

Desejo vê-los encontrar o primeiro amor e estar junto a eles quando da primeira desilusão amorosa.

 

Desejo vê-los no embate do primeiro emprego e acompanha-los em suas conquistas profissionais.

 

Desejo estar presente na igreja com eles e entrega-los a seus amores.

 

 

Desejo receber a noticia da gravidez de minhas noras e pegar meus netos no colo para embala-los satisfeita com o prolongamento da minha vida na vida deles.

 

 

Desejo cuidar dos meus pais e ampara-los na velhice. Leva-los para passear e segurar suas mãos quando precisarem de apoio para levantar.


Desejo ver meus irmãos satisfeitos com a vida e velhinhos como eu para rirmos de nossas aventuras e desventuras.

  

Desejo ver meu sobrinho, sobrinhas e afilhadas crescidas, e vê-los orgulhos e felizes com suas conquistas.

 


E quero estar em todas essas andança junto ao homem que sempre me amou, compreendeu e me acompanha nessa jornada da vida desde os nossos 15 anos.

Desejo lembrar dos dias atuais como dias de aprendizado e crescimento pessoal e não esquecer um dia sequer dessa maravilhosa experiência que é viver.



Para refletir um poema de Carlos Drummond de Andrade .


 

“Não importa onde você parou...

Em que momento da vida cansou...

O que importa é que sempre é possível recomeçar.

 

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdiço da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoística que nada arrisca e que esquivando-se do sofrimento perdemos também a felicidade

A dor é inevitável

O sofrimento é opcional.”

 

 

 

 


quarta-feira, 13 de março de 2013

Autossabotagem e mudança ...




“Mude, mas comece devagar porque a direção é mais importante que a velocidade.

Veja o mundo de outras perspectivas.

Não faça do hábito um estilo de vida.

Ame a novidade.

Tente de novo todo dia, o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.

Tente

Lembre-se de que a Vida é uma só

Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores de que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.

Só o que está morto não muda!!”

 

Edson Marques

 

 

 

 

 

 

Hoje acordei bem, tomei café da manhã e notei que o paladar havia voltado, senti o sabor do café, me animei e comi uma fruta e torradas.

 

Li sites da internet, atualizei meu facebook e então quando estava me trocando percebi que não estava sentindo nenhum efeito colateral da quimioterapia, isso depois de 09 dias sob efeitos adversos e diversos...

 



Senti-me SAUDÁVEL

 

 

Amigos, essa palavra e suas demais derivações soam como música gostosa de se ouvir e se sentir.

 

Sentir é “perceber pelos sentidos, ter a sensação, ser sensível a, aperceber-se, ter a consciência de, apreciar o seu estado físico ou moral, crer-se, imaginar-se julgar-se”.

 

Saudável é “que goza de boa saúde, física ou mental, sadio, são”.

 

 

Ao levantarmos, geralmente já temos listas de obrigações, deveres e rotinas a serem cumpridos durante o dia.

 

 

A correria nos impulsiona a não sentir, pois o tempo urge e as cobranças estão por toda parte – trabalho, cônjuge, filhos.

 

 

Sentir, ao inverso denota refletir, pesquisar emocionalmente um sentimento ou sensação para compreendê-lo.

 

 

Sentir-se saudável, é antes de tudo sentir-se bem com seu corpo (físico e mental), é saber ouvi-lo, cuidando e dando atenção a suas demandas, do contrário se reverterá em doenças.

 

 

Não pensamos em Saúde quando a possuímos, a não ser quando ficamos doentes ou conhecemos alguém próximo que ficou doente, daí damos a devida atenção e importância em cultivar Boa Saúde.

 

Acredito que cultivar Boa Saúde é mais que ter boa saúde. Cultivar é formar através da educação, instruir, tornar culto, educar, procurar manter, desenvolver, conservar, interessar-se por. Dessa forma cultivar saúde não é algo momentâneo, da “moda”, mas algo a ser desenvolvido e conservado. Não é para se vivenciar durante uma semana, um mês ou enquanto durar o "regime", mas para toda a vida.

 

Cultivar saúde é mudar padrões de comportamento.

 


E aí meu amigo, vem o x da questão, pois quem está de fato interessado em mudar o X da questão.

  

É quase intrínseco ao ser humano lutar para não mudar, tal qual uma forma de se preservar, sobreviver, ainda que essa forma seja perigosa ou autodestrutiva.

 
 

Visualizando de maneira mais abrangente, temos dificuldade em mudar hábitos e não é só em relação a nossa saúde, mas aos nossos relacionamentos afetivos e profissionais e comportamentos de maneira geral.

 


Quem não conhece alguém que sempre escolhe um mesmo padrão de namorado(a), seja ele (a) agressivo (a), que gosta de trair, ciumento (a) e assim por diante.  Jocosamente dizemos que essa  pessoa tem “dedo podre” para escolha de parceiro (a).

 
 

O nome disso é autossabotagem !!!

 

O mais nebuloso é que essa pessoa ou não identifica esse comportamento ou pode até identifica-lo mas prefere permanecer no erro a aceitar a necessidade de mudança. Assim adia o que é inadiável na esperança cômoda  de que o “tempo” resolverá.

 
 

O tempo resolve algumas coisas, mas a maioria delas depende da nossa ação efetiva e imediata.

 
 

Assim adiamos o início da dieta, da prática de exercícios,  de dormir melhor, de afastar amizades destrutivas, em diminuir o ritmo de trabalho, dar qualidade na atenção com a família ...

 
 

Acredito que o inicio da mudança começa em conscientizar-se e reconhecer essa autossabotagem mediante a assimilação das ocasiões e momentos de autodestruição.

 

Outro pronto é encarar a mudança como aliada ao invés de inimiga, superando e enfrentando a circunstância a despeito do receio do novo.

 
 
A fé em nós mesmos e na nossa capacidade de sermos resilientes é a chave para a abertura de novo caminho. Pode até não ser o ideal, mas já é o começo de transformação.

 

Confesso que algumas vezes me deparo “abatida” e por vezes chateada diante de algumas circunstâncias da minha vida – em especial a certeza de “não controlar” o meu futuro, todavia como exercício de Fé em mim mesmo, respiro fundo, arrumo as ideias, prospecto metas e miro pra frente.

 

Tem dado certo ...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

sexta-feira, 1 de março de 2013

É só hoje, amanhã não tem mais...

 


“ Meu Deus do céu, onde é que eu tô? Alguém me explica, me ajude por favor/ Bebi demais na noite passada/ Eu só me lembro do começo da balada/ Alguém do lado, aqui na mesma cama/ Nem sei quem é, mas tá dizendo que me ama/ Cabeça tonta, cheirando a cerveja/ Achei meu carro dentro da piscina/ E o celular no micoondas da cozinha ...”
 
       Letra da música Balada Louca de Munhoz e Mariano.

 

 

Outro dia estava “espiando” uma das Festas do BBB 13 (não entrando no mérito acerca do “conteúdo” do programa) e analisei a conduta daqueles jovens  com os das baladas e festas de hoje.

 

 

Percebi assustada (tenho filhos pré adolescentes) a direção ou melhor o descontrole e o excesso permeando o comportamento daqueles jovens, principalmente das mulheres.  

 

 

Uma participante daquele programa disse que “estava ansiosa pelo dia de festa pois queria beber até cair.” E elas literalmente caem, passam mal, tendo até recebido socorro médico durante uma das festas com infusão de glicose na veia para evitar coma alcoólico.

 

 

Me atrevo a denominar essa conduta de  autodestrutiva, pois eles se acabam, exaurem a saúde e o amor próprio.

 
 

Depois desse episódio o produtor do programa decidiu “punir” os participantes psicologicamente fazendo uma festa sem o consumo de álcool.

 

 

No início das festas, todos se apresentam  sedutores, poderosos, inalcançáveis e donos de seus corpos e desejos.
Todavia, no decorrer das festas e com o uso do álcool como potencializador e propulsor de ações de pseudo liberdade e felicidade (pseudos, porque precisam de algo externo para se sentirem livres) e AGORA já sem as amarras da libido, da vergonha e pudor conseguem alcançar o ápice de um patamar invertido, pois ao final da festa estão literalmente rastejando pelo chão, amparados por “amigos” e afetados pelos efeitos do consumo excessivo do álcool. 

 

 

É claro que os BBB´s estão confinados num ambiente competitivo e hostil e usam das festas e álcool como mecanismo para destravar o que corrói as entranhas – o medo de ser emparedado e expulso da casa.

 

 

Infelizmente essa situação não está restrita apenas a esse reality show, mas esta acontecendo ao nosso redor e com jovens conhecidos.

 

 

De acordo com reportagens e estudos acerca do consumo de álcool no Brasil, concluiu-se na mudança no padrão de consumo de álcool, que hoje se inicia mais cedo (a partir de 13 a 14 anos) e atinge meninos e meninas em igual desempenho. Estudos ainda demonstram que o dano biológico no álcool no organismo da mulher é maior, em virtude de possuir maior percentual de gordura e menos água. E para agravar o quadro dessa mudança de padrão o excesso no consumo individual de alcool está aumentando cada vez mais.  

 

 

Lembro-me que o carnaval era o momento escolhido para se soltar as amarras do pudor e liberdade, tudo era permitido, nesses 03 dias de festa. Bebia-se a vontade.

 

Hoje, aquele extravasar exarcebado do carnaval está acontecendo em TODOS OS FINAIS DE SEMANA, nas festas e baladas e ainda de forma democrática, atingindo todas as classes sociais e gêneros, seja num baile funk, numa balada ...
 
Vocês já se atentaram para as letras das músicas denominadas sertanejo universitário ...

 
De acordo com um estudo realizado por um pesquisadora da UNIFESP – Franscinari Barbin acerca da relação que existe entre o incentivo ao consumo excessivo de álcool e as músicas de sertanejo universitário é que das músicas desse gênenro pesquisadas, 243 letras citam bebidas alcoolicas e 85% das duplas de sertanejo universitário abordam o tema do consumo de álcool como fato agregador de alegria, status e poder, ajudando a naturalizar o seu consumo e incentivar o hábito de beber.

 

 

Além das músicas e ritmos que ditam a moda e “retocam” as linhas grosseiras do consumo excessivo do álcool, existem as famosas festas Open Bar, que são festas onde se paga a entrada e  bebe-se a vontade, sem horário para acabar. Ao final, vemos nos noticiários do dia seguinte as consequências do OPEN BAR: os acidentes automobilisticos, as brigas e os casos de coma alcoolico e morte decorrente desse consumo exagerado.
 
 
Alguns municípios paulistas e mineiros, principalmente aqueles com republicas de estudantes/universidades estão buscando mecanismos legais e de conscientização junto aos jovens universitários sobre os danos e perigo do consumo excessivo de alcool. 

 

 

O álcool é a droga mais antiga e atua como agente desinibidor, estimulante e verdadeira “cura” para problemas.

 

 

O drama atual é tão grande que existe um projeto de Lei Federal de autoria de um Dep. Vanderlei/SP proibindo a indução de consumo exagerado ou irresponsável de bebidas alcoólicas em eventos –  os “drinking games”.

 

 

A intenção ao escrever este post não é fazer apologia contra as festas/baladas e bebida. Ao contrário, entendo que participar desses eventos faz parte do crescimento humano como ser social que somos e da construção da identidade do próprio jovem.  

 

 

Questiono apenas, acerca  do que está por traz dessa LIBERDADE sem limites ? Dessa busca por uma  FELICIDADE frágil? Do prazer sem pensar nas consequências ? Da incapacidade dos pais em impor limites para não frustrar o individuo ?

 

 

Até onde, o liame entre o permissivo passa ser abusivo ?  O que está por traz do verniz da diversão e do prazer ?

 

 

O que se esconde ? O vazio da alma ? A falta de sonhos e perspectivas? Estar só numa multidão?

 

 

Enfim, após a apoteose das festas, vemos apenas jovens sorumbáticos, arrependidos e perdidos diante de suas escolhas (comportamentos), que muitas vezes redundará em acidentes automobilísticos, alcoolismo, drogadictos, comportamentos sociais questionáveis e gravidez indesejada.

 

 

Iludidos pelo culto a imagem, autoafirmação e do bordão que  “todo jovem faz isso e é normal beber”,  adolescentes e jovens inserem PREMATURAMENTE na mochila da vida, pesos e cargas que a princípio parecem leves, mas que durante a árdua, desconhecida e por vezes opressiva caminhada dos anos,  os colocará EMPAREDADOS  e EXPULSOS, só que da vida real, diferente do  programa BBB da TV.

 

 Existe um provérbio que diz:

“ A juventude é a idade em que os olhos brilham sem ver.”
 
Assim, cabe a nós, pais, educadores, tios e amigos de tantos jovens de buscar um mecanismo para faze-los enxergar suas escolhas sem deixa-los perder o brilho dos olhos.