Aos amigos
que lêem blog Diário de Bordo, nesses dois últimos posts modifiquei a maneira de me expressar. Talvez seja uma fase de metamorfose.
E nessa
"metamorfose ambulante" que por ora vivencio, só consigo me expressar em versos ...
Me perdoem
as pobres rimas.
Dessa
forma segue mais uma poesia, desta feita com o título de “BUMERANGUE”
BUMERANGUE
Tal qual
bumerangue
Sou
lançada ao sabor do vento
Subo,
plaino, desço enviesado ou em linha reta obedecendo a envergadura da minha forma.
Nesse voo
rápido e por vezes solitário busco novidades e aventuras diversas.
Todavia, cumpre-me
como bumerangue retornar ao “status quo” anterior.
Nesse
retorno colhi aprendizados, vi cenas antes desconhecidas, senti aromas e provei
a liberdade.
Assim não
sou igual à dantes do voo visto ter inserido novos conceitos.
Lançam-me
com força e com mais força retorno
E numa
teimosia sem igual interpelo meu destino dizendo:
" - Liberta-me, quero alçar voos autônomos ..."
O destino
sorri afavelmente qual adulto com criança birrenta.
E comigo
“bumerangue” em suas mãos, diz:
“- Acalma-te,
perdes tempo, fôlego e energia desnecessária. Aceite sua trajetória, pois assim
foste moldada e construída.
Para ir e
retorna-te a mim.
Fraquejo...
“-
Aprenda com as informações, delicie embora que brevemente com a paisagem que
escolhi pra ti, regozije ainda com prazeres efêmeros que te satisfaçam."
“ - Visualize
e reflita, mas não se esqueça nunca
Sempre voltarás
a Mim!!!
Lindo Carla.... é exatamente isso que devemos ter em mente de que sempre temos que nos voltar ao Pai! Parabens!!! Bjos Liége
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